Desde quando fundamos a MCM em 2015, a nossa proposta é ser uma boutique de due diligence com um perfil moderno e mais próximo do cliente e do ecossistema de inovação e empreendedorismo.

Esse também foi um dos motivos pelo qual optamos, desde julho de 2017, por um ambiente mais adequado ao nosso propósito e com uma energia efervescente.

Foi assim que viemos parar na WeWork da Avenida Paulista, desde a sua inauguração no Brasil.

Hoje nos dividimos entre a WeWork e os escritórios dos clientes ou das potenciais empresas investidas, já que o nosso envolvimento com os projetos não tem barreira física.

No coworking, temos a oportunidades de trabalhar perto de startups e de grandes empresas globais – atualmente dividimos espaço com a Estação Hack – o 1º Centro de Inovação do Facebook.

É interessante poder circular pelos corredores e encontrar profissionais com a mesma vibração e foco no trabalho, tecnologia e inovação.

Fora isso, trabalhar em escritórios compartilhados é também uma forma de reduzir os custos fixos que, muitas vezes, acabam sendo repassados na formação de preço e podem inviabilizar nosso modelo de negócio, desenhado para oferecer governança e dever de diligência para investimentos em estágio de seed money.

Em São Paulo e outras cidades do país, existem inúmeras opções de escritórios compartilhados, com diferentes estilos e propostas. Em todos, existem prós e contras, mas no final você mesmo precisa avaliar o que é mais importante e faz sentido para sua empresa e seu modelo de negócios.

Prós

● Oportunidades de ampliar o networking: na WeWork existe um aplicativo que nos conecta a todas as suas unidades no mundo – mas tem que garimpar e ir atrás!

● Possibilidade de vivenciar o formato “do futuro do trabalho”

● Ótimo custo-benefício

● Pouca burocracia na contratação

● Endereço comercial para a empresa

Contras

● Possibilidades de distrações

● Cuidados redobrados quanto ao sigilo das operações – embora já seja uma praxe para quem trabalha com M&A apelidar os projetos e jamais citar nomes ou dados dos envolvidos nas operações

● Capacidade limitada de espaços

Da nossa parte, até o momento a nossa experiência na WeWork tem sido altamente positiva!

E por falar na WeWork, vale lembrar que em outubro ela recebeu do SoftBank uma injeção de capital de mais de US$ 5 bilhões, assim como um plano de recuperação depois de um período de crise que culminou com a saída de seu fundador, Adam Neumann.

Com certeza, aconteceu uma due diligence profunda antes de fecharem as negociações que inicialmente estavam avaliadas em US$ 47 bilhões =) Não acha?

Posts Relacionados

FIQUE SABENDO DE NOSSAS NOVIDADES

Informações, análises e insights para quem decide!

Inscreva-se em nossa NewsLetter